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quarta-feira, 20 de junho de 2018
segunda-feira, 18 de junho de 2018
domingo, 17 de junho de 2018
As parceiras - Lya Luft
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Trechos de livros
sábado, 16 de junho de 2018
sexta-feira, 15 de junho de 2018
quinta-feira, 14 de junho de 2018
quarta-feira, 13 de junho de 2018
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Clube do Livro do mês de Junho
O Clube do Livro deste mês abordará a obra "Na berma de nenhuma estrada", do escritor moçambicano MIA COUTO.
O encontro será:
Conheça a biografia de Mia Couto, a seguir relacionada:
Antônio Emílio Leite Couto, mais conhecido por Mia Couto, nasceu em 5 de Julho de 1955 na cidade da Beira em Moçambique. É filho de uma família de emigrantes portugueses. O pai,Fernando Couto (**), natural de Rio Tinto, foi jornalista e poeta, pertencendo a círculos intelectuais, tipo cineclubes, onde se faziam debates. Chegou a escrever dois livros que demonstraram preocupação social em relação à situação de conflito existente em Moçambique. Mia Couto publicou os seus primeiros poemas no jornal Notícias da Beira, com 14 anos. Iniciava assim o seu percurso literário dentro de uma área específica da literatura – a poesia –, mas posteriormente viria a escrever as suas obras em prosa. Em 1972 deixou a Beira e foi para Lourenço Marques para estudar medicina. A partir de 1974 enveredou pelo jornalismo, tornando-se, com a independência, repórter e diretor da Agência de Informação de Moçambique (AIM) – de 1976 a 1979; da revista semanal Tempo – de 1979 a 1981 e do jornal Notícias – de 1981 a 1985. Em 1985 abandonou a carreira jornalística.
Reingressou na Universidade de Eduardo Mondlane para se formar em biologia, especializando-se na área de ecologia, sendo atualmente professor da cadeira de Ecologia em diversas faculdades desta universidade. Como biólogo tem realizado trabalhos de pesquisa em diversas áreas, com incidência na gestão de zonas costeiras e na recolha de mitos, lendas e crenças que intervêm na gestão tradicional dos recursos naturais. É diretor da empresa Impacto, Avaliações de Impacto Ambiental. Em 1992, foi o responsável pela preservação da reserva natural da Ilha de Inhaca.
Mia Couto é um “escritor da terra”, escreve e descreve as próprias raízes do mundo, explorando a própria natureza humana na sua relação umbilical com a terra. A sua linguagem extremamente rica e muito fértil em neologismos, confere-lhe um atributo de singular percepção e interpretação da beleza interna das coisas. Cada palavra inventada como que adivinha a secreta natureza daquilo a que se refere, entende-se como se nenhuma outra pudesse ter sido utilizada em seu lugar. As imagens de Mia Couto evocam a intuição de mundos fantásticos e em certa medida um pouco surrealistas, subjacentes ao mundo em que se vive, que envolve de uma ambiência terna e pacífica de sonhos – o mundo vivo das histórias. Mia Couto é um excelente contador de histórias. É o único escritor africano que é membro da Academia Brasileira de Letras, como sócio correspondente, eleito em 1998, sendo o sexto ocupante da cadeira nº 5, que tem por patrono Dom Francisco de Sousa.
Atualmente é o autor moçambicano mais traduzido e divulgado no exterior e um dos autores estrangeiros mais vendidos em Portugal. As suas obras são traduzidas e publicadas em 24 países. Várias das suas obras têm sido adaptadas ao teatro e cinema. Tem recebido vários prêmios nacionais e internacionais, por vários dos seus livros e pelo conjunto da sua obra literária.
É, comparado a Gabriel Garcia Márquez e Guimarães Rosa. Seu romance Terra sonâmbula foi considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX. Em 1999, o autor recebeu o prêmio Vergílio Ferreira pelo conjunto de sua obra e, em 2007 o prêmio União Latina de Literaturas Românicas.
Fonte da biografia: Blog Oficial do escritor - Mia Couto
O encontro será:
- dia 27/06/18 - quarta-feira
- horário: 18h
- na Biblioteca Pública Theobaldo Paim Borges.
Antônio Emílio Leite Couto, mais conhecido por Mia Couto, nasceu em 5 de Julho de 1955 na cidade da Beira em Moçambique. É filho de uma família de emigrantes portugueses. O pai,Fernando Couto (**), natural de Rio Tinto, foi jornalista e poeta, pertencendo a círculos intelectuais, tipo cineclubes, onde se faziam debates. Chegou a escrever dois livros que demonstraram preocupação social em relação à situação de conflito existente em Moçambique. Mia Couto publicou os seus primeiros poemas no jornal Notícias da Beira, com 14 anos. Iniciava assim o seu percurso literário dentro de uma área específica da literatura – a poesia –, mas posteriormente viria a escrever as suas obras em prosa. Em 1972 deixou a Beira e foi para Lourenço Marques para estudar medicina. A partir de 1974 enveredou pelo jornalismo, tornando-se, com a independência, repórter e diretor da Agência de Informação de Moçambique (AIM) – de 1976 a 1979; da revista semanal Tempo – de 1979 a 1981 e do jornal Notícias – de 1981 a 1985. Em 1985 abandonou a carreira jornalística.
Reingressou na Universidade de Eduardo Mondlane para se formar em biologia, especializando-se na área de ecologia, sendo atualmente professor da cadeira de Ecologia em diversas faculdades desta universidade. Como biólogo tem realizado trabalhos de pesquisa em diversas áreas, com incidência na gestão de zonas costeiras e na recolha de mitos, lendas e crenças que intervêm na gestão tradicional dos recursos naturais. É diretor da empresa Impacto, Avaliações de Impacto Ambiental. Em 1992, foi o responsável pela preservação da reserva natural da Ilha de Inhaca.
Mia Couto é um “escritor da terra”, escreve e descreve as próprias raízes do mundo, explorando a própria natureza humana na sua relação umbilical com a terra. A sua linguagem extremamente rica e muito fértil em neologismos, confere-lhe um atributo de singular percepção e interpretação da beleza interna das coisas. Cada palavra inventada como que adivinha a secreta natureza daquilo a que se refere, entende-se como se nenhuma outra pudesse ter sido utilizada em seu lugar. As imagens de Mia Couto evocam a intuição de mundos fantásticos e em certa medida um pouco surrealistas, subjacentes ao mundo em que se vive, que envolve de uma ambiência terna e pacífica de sonhos – o mundo vivo das histórias. Mia Couto é um excelente contador de histórias. É o único escritor africano que é membro da Academia Brasileira de Letras, como sócio correspondente, eleito em 1998, sendo o sexto ocupante da cadeira nº 5, que tem por patrono Dom Francisco de Sousa.
Atualmente é o autor moçambicano mais traduzido e divulgado no exterior e um dos autores estrangeiros mais vendidos em Portugal. As suas obras são traduzidas e publicadas em 24 países. Várias das suas obras têm sido adaptadas ao teatro e cinema. Tem recebido vários prêmios nacionais e internacionais, por vários dos seus livros e pelo conjunto da sua obra literária.
É, comparado a Gabriel Garcia Márquez e Guimarães Rosa. Seu romance Terra sonâmbula foi considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX. Em 1999, o autor recebeu o prêmio Vergílio Ferreira pelo conjunto de sua obra e, em 2007 o prêmio União Latina de Literaturas Românicas.
Fonte da biografia: Blog Oficial do escritor - Mia Couto
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Não espere pelo epitáfio! Provocações Filosóficas
O livro de Mario Sergio Cortella é fácil de ler e muito agradável, nada daqueles livros de filosofia densos e de difícil compreensão para a maioria de nós mortais. Ele reúne vários “insights”, são pequenos capítulos em que o autor mescla conhecimentos filosóficos gregos, italianos, orientais, passagens bíblicas, literatura e música popular entre outras e diversas fontes, sinalizando que podemos pensar a partir de diversas perspectivas e tudo serve de ponto de partida para o aprendizado. Tudo de uma forma leve e descontraída, que deixa o leitor à vontade e intrigado para perguntar a si mesmo sobre vários aspectos da vida.
Filosofia e coaching tem uma ligação estreita. Ambos partem da premissa que as respostas encontram-se dentro de cada indivíduo, toda sabedoria e poder está latente. Além disso, as grandes ferramentas para acessar o poder e a sabedoria, tanto para a filosofia quanto para o coaching, são o autoconhecimento e o questionamento.
O primeiro capítulo é o que dá nome ao livro: Não espere pelo epitáfio. Esclarecendo a palavra, epitáfio são as palavras gravadas na lápide do túmulo. Muitas vezes, palavras de pesar sobre o que poderia ter sido e/ou feito em vida, porém, por medo ou diversos motivos não foram realizados. Cortella traz uma interpretação do caminho do meio, termo cunhado no budismo, que no sentido original dos ensinamentos está longe de ser omisso diante da vida, e sim consciente de todas as escolhas, mais ou menos radicais. No fundo, traduz de forma diferente a essência.
Citarei apenas alguns capítulos e os meus questionamentos em particular, entre parênteses, para que tenham uma ideia do que os aguarda no livro:
O fim nunca está próximo (de onde o ser humano tirou a ideia de ciclos, épocas, prazos? Será que tudo necessita ter um fim? E o que faremos nesse meio tempo?);
Ouvir um bom conselho (ou viver a própria experiência? O que tem mais validade?);
A obra intangível (que tal olhar além da superfície?);
Cautela com a laborlatria (será que o trabalho enobrece o homem? Ou o inverso é verdadeiro?)
Convido a todos que não esperem pelo seu epitáfio! É um livro de menos de 200 páginas e dá para ler em menos de uma semana. Eu o li em dois dias, as páginas estão cheias de anotações, reflexões e insights que surgiram durante a leitura. Que tal sair da zona de conforto?
Resenha de Alexandre Nakandakari
Disponível em: Questão de Coaching
terça-feira, 5 de junho de 2018
As areias do tempo
A dica de hoje é uma obra de Sidney Sheldon, "As areias do tempo", uma história envolvente que se passa na Espanha. Em cantos opostos de um sangrento conflito, o carismático líder guerrilheiro Jaime Miró e o corrupto e sádico repressor governista Ramón Acoca estão dispostos a morrer pelos seus ideais. Quando Miró liberta da cadeia dois companheiros separatistas do ETA, Acoca passa a liderar uma implacável perseguição. Desconfiado de que o esconderijo dos revolucionários seja um convento numa região rural, ele ataca brutalmente o santuário. Quatro freiras são, então, arrancadas da paz da clausura e jogadas ao caos da turbulência política. Sob a liderança da irmã Lucia, elas escapam para a floresta, onde, a contragosto, são acolhidas por Miró e seu bando. Rumo a um local seguro, o exótico grupo precisa se dividir para despistar Acoca. Mas além de enganar seus perseguidores, as religiosas precisam, ainda, se acostumar com uma nova rotina. Sem a proteção da vida monástica, elas são vítimas de todo tipo de tentação. E a única forma de vencê-las, ao que parece, é ceder...
Foto e sinopse: Saraiva
segunda-feira, 4 de junho de 2018
Dica de Leitura
Um Castelo no Pampa - Vol. 1 "Perversas Famílias"
Do amor de um homem por uma mulher surge um sonho: construir um castelo no meio do pampa gaúcho. Mas a concretização de tamanha empreitada caberia ao filho dele, Olímpio. Assim tem início Perversas famílias, o primeiro volume da série 'Um castelo no pampa'. Luiz Antonio de Assis Brasil, um dos maiores romancista brasileiros, conta a saga da família Borges da Fonseca e Menezes, que se confunde com a história do próprio Rio Grande do Sul. Narrada em um vaivém temporal, Perversas famílias revela aos poucos quem é quem. E como o título já diz, disseca as mentiras e a hipocrisia que rondam as relações entre pais, filhos e irmãos ao mesmo tempo em que põe por terra as contradições do projeto latifundiário-pecuarista, num turbilhão de emoções que tem continuidade nos outros livros da série, Pedra da memória e Os senhores do século.
Um Castelo no Pampa - Vol. 2 "Pedra da Memória"
“Pedra da memória”, segundo volume da série “Um castelo no pampa”, dá continuidade à saga da família Borges da Fonseca e Menezes. Se em Perversas famílias é apresentado o drama de Olímpio, da Condessa e de seus três filhos, aqui as histórias dos habitantes do castelo - contadas numa narrativa que ora avança, ora retrocede no tempo - começam a ser desvendadas, e a aura majestosa do castelo rui, assim como rui a pompa da aristocracia gaúcha.
Um Castelo no Pampa - Vol. 3 "Os Senhores do Século"
Neste último volume da série 'Um castelo no Pampa', o protagonista, misto de político e patriarca familiar, é atingido brutalmente pelos inúmeros conflitos que sempre evitou encarar, e procura salvação num projeto espantoso.
Conheça estes livros e muito mais sobre a obra deste grande escritor gaúcho: Luiz Antônio Assis Brasil, visitando a Biblioteca Municipal Theobaldo Paim Borges.
Sinopses: Livraria Saraiva
Foto: Arquivo pessoal
Do amor de um homem por uma mulher surge um sonho: construir um castelo no meio do pampa gaúcho. Mas a concretização de tamanha empreitada caberia ao filho dele, Olímpio. Assim tem início Perversas famílias, o primeiro volume da série 'Um castelo no pampa'. Luiz Antonio de Assis Brasil, um dos maiores romancista brasileiros, conta a saga da família Borges da Fonseca e Menezes, que se confunde com a história do próprio Rio Grande do Sul. Narrada em um vaivém temporal, Perversas famílias revela aos poucos quem é quem. E como o título já diz, disseca as mentiras e a hipocrisia que rondam as relações entre pais, filhos e irmãos ao mesmo tempo em que põe por terra as contradições do projeto latifundiário-pecuarista, num turbilhão de emoções que tem continuidade nos outros livros da série, Pedra da memória e Os senhores do século.
Um Castelo no Pampa - Vol. 2 "Pedra da Memória"
“Pedra da memória”, segundo volume da série “Um castelo no pampa”, dá continuidade à saga da família Borges da Fonseca e Menezes. Se em Perversas famílias é apresentado o drama de Olímpio, da Condessa e de seus três filhos, aqui as histórias dos habitantes do castelo - contadas numa narrativa que ora avança, ora retrocede no tempo - começam a ser desvendadas, e a aura majestosa do castelo rui, assim como rui a pompa da aristocracia gaúcha.
Um Castelo no Pampa - Vol. 3 "Os Senhores do Século"
Neste último volume da série 'Um castelo no Pampa', o protagonista, misto de político e patriarca familiar, é atingido brutalmente pelos inúmeros conflitos que sempre evitou encarar, e procura salvação num projeto espantoso.
Conheça estes livros e muito mais sobre a obra deste grande escritor gaúcho: Luiz Antônio Assis Brasil, visitando a Biblioteca Municipal Theobaldo Paim Borges.
Sinopses: Livraria Saraiva
Foto: Arquivo pessoal
sexta-feira, 1 de junho de 2018
quarta-feira, 30 de maio de 2018
terça-feira, 29 de maio de 2018
domingo, 27 de maio de 2018
Clube da Leitura - Maio/2018
CLUBE
DE
LEiTUrA
Em
Maio
“Quem
escreve um livro cria um castelo,
quem o lê mora nele”.
(Monteiro
Lobato)
PARIS,
1941. O País é ocupado pelo exército nazista e o medo invade as
casas e as ruas francesas. O Poder de Hitler se mostra absoluto e
brutal na França… É durante um dos períodos mais turbulentos da
História que a emocionante narrativa de Joseph e Maurice se
desenrola. Irmãos judeus de 10 e 12 anos de idade, eles perambulam
sozinhos pelas estradas, vivendo experiências surpreendentes,
tentando escapar da morte e em busca da zona livre para ganhar a
liberdade. Essa é uma história real, autobiográfica, cuja
espontaneidade, ternura e humor comprovam o triunfo da humanidade e
da empatia nos momentos mais sombrios, quando o perigo está sempre à
espreita... Os meninos que enganavam nazistas conta a fantástica e
emocionante epopeia de duas crianças judias durante a ocupação,
narrada por Joseph, o mais jovem.
Este
é mais um livro que traz o tema da Segunda Guerra Mundial que nosso
Clube de Leitura elege para a leitura mensal. Tal é a força deste
tema que toca e sensibiliza as pessoas. Passaram mais de 70 anos do
fim da Segunda Guerra e livros continuam sendo escritos, trazendo
para nossos dias a vivencia de pessoas naqueles anos que gostaríamos
que não tivessem existido.
Vamos
conversar sobre isso em nosso encontro de Maio, que será,
excepcionalmente, na terça-feira, dia 29, às 18 horas, na
Biblioteca Pública Municipal. Esperamos você!
segunda-feira, 30 de abril de 2018
Agradecimento
à Comunidade
O
Sebo:
Livro na Mão
foi
um sucesso de público e de vendas. Foi realizado pela Associação
Amigos da Biblioteca Pública – ABT em parceria com a comunidade de
Vacaria, que participou duplamente, doando e comprando livros.
Agradecemos a todos os que contribuíram com o sucesso deste primeiro
sebo. Em breve realizaremos outros eventos surpreendentes.
Nossa
meta é “Tornar
Vacaria uma cidade de leitores”
Por
isso, CONVIDAMOS a população de Vacaria para:
-
integrar a Associação Amigos da Biblioteca Pública Municipal em quadro de associados. Qualquer pessoa, empresa ou entidade pode se associar a ABT. Saiba como, entrando em contato com a Diretoria, na Biblioteca, pelo telefone (54) 3232-5114.
Ser
associado da ABT é ser amigo da Cultura e da Educação!
Circule
o conhecimento.
Por um país com mais Cultura e Educação!
A
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL THEOBALDO PAIM
BORGES – ABT
é uma associação civil, sem fins lucrativos, com sede na Rua
Borges de Medeiros, 1399, Centro, CEP 95.200-000, na cidade de
Vacaria/RS, que se rege por um Estatuto aprovado por seus associados
e registrado na Associação do Registro Civil das Pessoas Jurídicas
de Vacaria/RS.
A
ABT
é gerenciada por uma Diretoria
assim constituída: Presidente - Prof.ª M.ª Rosa Augusta
Varaschin Gasperin; Vice-presidente - André Tessaro; Secretária
- Márcia Cristine Pegorini; Tesoureira - Aline dos Reis Oliveira.
Conselho
Fiscal
- Titulares: Ecléia Rodrigues da Silva Costa, Marinês Bavaresco e
Alisson Borges. Suplentes: Cirano Cisilotto, Rafael Grasel e Marlene
Longhi.
Fotos:
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo)
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo)
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo)
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo)
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo)
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Sebo realizado pela ABT
SEBO- Livro na Mão, movimentou nossa comunidade!
No dia 18 de abril de 2018, a ABT - Associação Amigos da Biblioteca Pública Theobaldo Paim Borges, realizou o Sebo: Livro na Mão. A ação iniciou às 9h e encerrou 18h, sem fechar ao meio-dia. Foram ofertadas obras variadas, de autores brasileiros e estrangeiros, focadas na literatura infantil.
O público compareceu e adquiriu um número expressivo de livros, contribuindo para o sucesso do evento.
Os associados da ABT organizaram e atenderam a atividade com o auxílio da estagiária da Biblioteca.
A ABT tem como presidente a Sra. Rosa Augusta Gasperin Varaschin, e como vice-presidente o Sr. André Tessaro.
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo) |
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo) |
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Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo) |
Fonte: Michele Souza Teixeira (estagiária BPMTheo) |
quarta-feira, 11 de abril de 2018
sexta-feira, 16 de março de 2018
ABT realiza campanha de coleta de livros
A Associação Amigos da Biblioteca Pública Municipal Theobaldo Paim Borges, de Vacaria – ABT está realizando uma campanha para coletar livros usados. O objetivo é oferecer a oportunidade às pessoas de lerem uma boa literatura através de livros doados.
A presidente da ABT, Rosa Gasperin e o bibliotecário Cirano Cisilotto, acreditam na resposta da comunidade para que a campanha seja um sucesso. Há vários pontos de coleta na cidade e as doações poderão ser feita até o dia 10 de abril.
No dia 18 de abril, Dia Municipal do Livro, será realizado um Sebo ao lado da Catedral Nossa Senhora da Oliveira com a venda das obras a preços bem acessíveis.
Fonte:Miro Santos
terça-feira, 13 de março de 2018
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