segunda-feira, 15 de outubro de 2018
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
Escritora e médium Zibia Gasparetto morre aos 92 anos

De acordo com o G1, o corpo de Zíbia será velado a partir das 10 horas desta quinta-feira (11), no Cemitério de Congonhas. O sepultamento acontece no mesmo local, às 15 horas.
Biografia
Nascida em Campinas, em 29 de julho de 1926, Zibia ficou conhecida por popularizar os ensinamentos da doutrina espírita, de Allan Kardec. Seu primeiro livro, O Amor Venceu, teria sido psicografado à mão, inspirado por um espírito que ela denominava Lucius. Nos últimos cinquenta anos, o livro tornou-se um best-seller e inspirou uma peça homônima que foi assistida por mais de um milhão de pessoas.
A escritora iniciou sua trajetória em 1950, quando no meio da noite, começou a andar pela casa falando em alemão - idioma que não dominava na época. A seguir, procurou ajuda e seguiu os passos do espiritismo, movida pelos textos de Kardec. Desde então, além de O Amor Venceu, destacou-se entre os mais vendidos do gênero com obras como Eles continuam entre nós e A vida sabe o que faz.
A autora paulista escreveu 58 livros e vendeu 18 milhões de exemplares. Suas obras foram traduzidas para o espanhol, inglês e japonês. Zíbia foi casada com Aldo Luiz, falecido em 1989, com quem teve quatro filhos.
Em maio, seu filho Luiz Gasparetto morreu, também de câncer, aos 68 anos de idade.
Fonte notícia: Gaucha ZH
Foto: Cine Magia
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Vacaria lê...
Neste dia 11/10/18, quinta-feira, é o dia em que Vacaria lê e se encanta. Basta postar uma foto sua com um livro nas redes sociais com a #vacarialê. Participe!!!
sexta-feira, 5 de outubro de 2018
Clube de Leitura convida...
O próximo encontro do Clube de Leitura, organizado pela ABT- Associação Amigos da Biblioteca Pública Municipal Theobaldo Paim Borges, será no dia 17 de outubro de 2018, às 18h, na Biblioteca Pública Municipal Theobaldo Paim Borges, e a obra escolhida é "Ensaio sobre a cegueira" de José Saramago.
"Uma terrível "treva branca" vai deixando cegos, um a um, os habitantes de uma cidade. Com essa fantasia aterradora, Saramago nos obriga fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu."
Sinopse:
Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas.
O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti. Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".
Você é nosso convidado! Participe!
Fonte: Companhia das Letras

Sinopse:
Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas.
O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti. Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".
Você é nosso convidado! Participe!
Fonte: Companhia das Letras
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